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Polos de Inovação são apresentados ao público dos congressos WFCP e Reditec

Publicado: Quarta, 28 de Setembro de 2016, 16h51 | Última atualização em Quarta, 28 de Setembro de 2016, 16h51 | Acessos: 1206

IMG 0026A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica tem hoje cinco polos de Inovação - agências especializadas a partir de competências específicas com base nas demandas dos arranjos produtivos locais. As cinco primeiras Unidades estão sendo coordenadas pelos Institutos Federais do Ceará (Sistemas Embarcados e Mobilidade Digital), da Bahia (Equipamentos médicos), Espírito Santo (Metalurgia e Materiais), Fluminense (Monitoramento de Instrumentação para ambiente) e Minas Gerais (Sistemas automotivos inteligentes).

Durante o Congresso Mundial da Federação de Colleges e Politécnicos (WFCP) e a 40º edição da Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Reditec) realizado em Vitória – ES, de 23 a 27 de setembro, o Ministério da Educação (MEC) manteve um espaço em seu estante para divulgar os Polos existentes e tirar dúvidas dos Institutos que visam pleitear a instalação de novos Polos.

O aluno do curso de Engenharia de Controle e Automação do Instituto Federal Fluminense de Campos do Goytacazes, Marcos José Rangel, apresentou no estante dos Polos de Inovação um sistema integrado de gestão de água e falou também sobre um sistema de medidor inteligente de energia elétrica (smart meter) desenvolvido pelo Polo em uma de suas áreas de atuação (Ambiental).

Visita técnicaDSCN4937

Interessados pelo tema puderam ainda participar de visitas técnicas ao Polo de Inovação Vitória coordenado pelo Ifes. Pelo Polo interligado ao incentivo da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) eles atuam com processos siderúrgicos, ligas ferrosas, materiais cerâmicos e filmes finos.

“Toda ação tem o fomento público do Ministério da Educação, por meio dos Institutos Federais, da Embrapii e da iniciativa privada. Tendo como base a escala internacional TRL (que mensura o nível de maturidade tecnológica), muitos projetos no Brasil morriam após as investigações básicas. Com os Polos de Inovação o objetivo é que eles possam alcançar o desenvolvimento tecnológico (até a etapa 6) para depois irem para ambientes relevantes (como chão de fábrica nas etapas de 7 a 9) como produtos consolidados de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I)”, destaca Marcelo Machado, Diretor-geral do Polo de Inovação Vitória.

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